domingo, 28 de fevereiro de 2010

DevaneioS (soneto)



Ai o amor
Esse estado inebriante do ser
Esse sentimento que invade com furor
Essa cor que anoitece o amanhecer

Ai o amor
Que me confunde e desnorteia
Que me congela em teu calor
Que me apaga e me incendeia

Queria viver sem amor
Pra experimentar a vida sem dor
Se mais racional alguém me abraçaria

Morte à esse tal amor
Que de tão incerto só traz dissabor
Que torna sempre real o que é utopia


3 comentários:

  1. Estou feliz por ter completando as MIL postagem no blogger UMA PAGINA PARA DOIS.
    Vim agradecer por você fazer parte dele com o seu carinho.

    Abraços, te desejo uma linda semana

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  2. Jussara.

    Biólogo/professor, percorro várias páginas que me parecem interessantes. Desejo divulgar um espaço ecológico (Verde Vida), com imagens e textos relacionados à causa ambiental.

    Sua escrita é sensível e forte. Parabéns!

    Felicidades em sua jornada!

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  3. Obrigada amigos sucesso aos seus projetos!!!!!

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