Ai o amor
Esse estado inebriante do ser
Esse sentimento que invade com furor
Essa cor que anoitece o amanhecer
Ai o amor
Que me confunde e desnorteia
Que me congela em teu calor
Que me apaga e me incendeia
Queria viver sem amor
Pra experimentar a vida sem dor
Se mais racional alguém me abraçaria
Morte à esse tal amor
Que de tão incerto só traz dissabor
Que torna sempre real o que é utopia
domingo, 28 de fevereiro de 2010
DevaneioS (soneto)
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Estou feliz por ter completando as MIL postagem no blogger UMA PAGINA PARA DOIS.
ResponderExcluirVim agradecer por você fazer parte dele com o seu carinho.
Abraços, te desejo uma linda semana
Jussara.
ResponderExcluirBiólogo/professor, percorro várias páginas que me parecem interessantes. Desejo divulgar um espaço ecológico (Verde Vida), com imagens e textos relacionados à causa ambiental.
Sua escrita é sensível e forte. Parabéns!
Felicidades em sua jornada!
Obrigada amigos sucesso aos seus projetos!!!!!
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